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Estudos recentes:Cientistas descobrem possível causa para falha de implantação de fertilização in vitro

"Cientistas descobrem possível causa para falha de implantação de fertilização in vitro
Dr Katie Howe
Progress Educational Trust
17 de fevereiro de 2015
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[BioNews, Londres]

Os investigadores identificaram um processo biológico que pode causar a falha de embriões para fixar à parede do útero após a fertilização in vitro, levantando a possibilidade de tratamentos futuros.

Estudos recentes descobriram que microARN (miARN) níveis são alteradas no endométrio das mulheres com insuficiência implantação repetida. Mas como essas moléculas podem afetar a fixação do embrião era até então desconhecida.

Cientistas da Universidade do Instituto de Desenvolvimento Humano do Manchester descobriram que eles podem fazê-lo através da inibição da outra molécula - receptor do fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGFR1) - que não foi conhecido por ter um papel no processo de fixação.

Os pesquisadores cultivaram células endometriais humanas em laboratório e testado como embriões de rato bem poderia anexar a este modelo da parede do útero. Eles descobriram que miARN-145 é capaz de modular os níveis de IGF1R no útero e que ambos os níveis crescentes de níveis decrescentes de miARN IGF1R-145 e resultou em taxas mais baixas de implantação.

"Nosso estudo sugere que a presença de IGFR1 é necessário para o embrião para manter o útero", disse o principal autor do Professor John Aplin.

Em 2010 cerca de 32 por cento dos ciclos de FIV frescos resultou em um nascimento vivo para as mulheres com idade inferior a 35 usando seus próprios ovos, e uma das principais causas de ciclos de falhas for falha de implantação. Os pesquisadores esperam que os tratamentos que suprimem miRNA-145 pode aumentar a probabilidade de embriões inerentes à parede do útero e em desenvolvimento para uma gravidez a termo.

Mais pesquisas serão necessárias para confirmar que estes resultados são verdadeiras no útero humano. No entanto, os autores do estudo estão otimistas de que esta pesquisa poderia ser traduzido em tratamento para mulheres que experimentaram falhas de implantação repetida.

Professor Alpin disse: "Este é um dos grupos mais difíceis de mulheres para tratar da ciência e as taxas de fertilidade são ainda muito baixos em toda a linha. Ciclos de FIV repetidas são estressantes e pode ser caro demais. "

"Uma maior compreensão dos mecanismos que controlam o sucesso ou fracasso pode levar diretamente aos tratamentos para fazer ciclos de fertilização in vitro mais eficiente para que os casais inférteis pode começar suas famílias."

O estudo foi publicado no Journal of Cell Science."
Tirado do site
http://www.ivf.net/ivf/scientists-find-possible-cause-for-ivf-implantation-failure-o8564.html
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1-      O que é embriologia?

1.       Embriologia é um estudo do desenvolvimento embrionário, que se inicia na fertilização, quando um espermatozoide se une a um ovócito para formar uma única célula: o zigoto.
É a partir desta célula totipotente que o indivíduo se desenvolve.
O zigoto, visível a olho nu é como um pequeno grão, pouco menor que o ponto final desta frase. Contém os cromossomas e os genes derivados da mãe e do pai.
O zigoto  unicelular divide-se muitas vezes e transforma-se, progressivamente, em um ser humano multicelular, através de divisão, migração, crescimento e diferenciação das células.
Embora o desenvolvimento se inicie na 
fertilização, os estágios e a duração da gestação descrita pelos obstetras são calculados a partir do último período menstrual (UPMN), ou idade gestacional.
Já os embriologistas preferem calculá-la a partir da ovulação(idade de ovulação ou de concepção).

Agora embriologista é especialista  que  se formaram , especializou  ou até atuam em  clínicas e laboratório  de reprodução humana assistida.

2-      Existe diferença entre embriologia, inseminação intrauterina e FIV? Quais?

1.       Sim, como disse embriologia é um estudo do desenvolvimento embrionário. Inseminação intrauterina é a inseminação do espermatozoide no colo do útero da mulher.
Agora FIV é fertilização in vitro, ou seja, é a formação do embrião fora do corpo da mulher, onde o embriologista estará juntando o óvulo da mulher com o espermatozoide do homem no laboratório, escolhidos os melhores, pra assim colocar na estufa própria com temperatura ideal que tem no útero da mulher.
Espera alguns dias, de 3 a 5 dias na estuda, onde depois vai transferir pra o útero da mulher, já preparado com os hormônios.


3-      E em quais casos é indicada uma ou outra?

1.       Quem dá uma indicação para o casal qual será a indicação se é FIV ou Inseminação vai ser o  médico especialista, não uma embriologista, pois depende  do problema do casal.
A Inseminação Artificial é uma técnica antiga, mas ainda muito utilizada. É indicada principalmente quando existe problema na entrada do útero (canal cervical). Assim, colocando-se os espermatozoides acima desse ponto, teoricamente a paciente deveria engravidar. Para melhorar as chances de sucesso da inseminação, procede-se à estimulação ovariana. Administram-se medicamentos que atuam nos ovários, provocando o desenvolvimento de mais de um folículo; com isso, ocorre a ovulação, liberando mais de um óvulo, o que aumenta as chances de gravidez, inclusive de gêmeos. “Além de mulheres com alterações no muco cervical, o que dificulta a passagem do espermatozoide para o útero, a Inseminação Artificial também é indicada para homens com baixa produção ou mortalidade de espermatozoides”, explica o ginecologista.

Já na Fertilização In Vitro, os espermatozoides são colocados juntos com os óvulos em um ambiente artificial (incubadora) que imita o ambiente uterino para ocorrer a fertilização natural, em um ambiente artificial, que posteriormente formará o embrião. Por volta do terceiro dia de desenvolvimento, os embriões são transferidos para o útero com auxílio de um cateter. Esse procedimento é indicado para mulheres  
com obstrução tubária, endometriose ou quando o parceiro tem baixa concentração de espermatozoides.
Quais são as chances de sucesso dessas técnicas?
Para uma mulher com até 35 anos de idade, a chance de engravidar pela inseminação artificial é de, em média, 18% e para a fertilização é cerca de 40%.       No entanto, nos dois casos é preciso levar em consideração fatores como idade e saúde da receptora.  “Tudo depende da idade da paciente, se fizeram várias cirurgias nos ovários e a integridade do útero, porque é onde ocorre a implantação do sêmen”, diz o médico.



4-      Porque mulheres acima dos 45 anos geralmente precisam de óvulos de doadoras?

1.    
Os óvulos já bem velhos e com muito poucos bons, quando em contato com o espermatozoide tem-se uma divisão meiótica da célula, com muita dificuldade, daí dando problemas genéticos e muitos abortos, pois o corpo da mulher percebe que algo está errado, e o corpo não aceita nada errado desenvolvendo no útero, e naturalmente faz um aborto natural.
Assim recomenda usar óvulos de doadora, mas geralmente é a partir dos 40 anos. Tudo com indicação do médico especialista.

5-      Existe um limite de tentativas de FIV?

1.    Não existe um limite de tentativas.
Existe o bom senso e a análise individualizada de cada caso. Até 35 anos de idade, a chance de gravidez por ciclo de FIV é de até 50%. Entre 35 e 38 anos de 40% de chance de gravidez; entre 38 e 40 anos, de 30%; e após 40 anos de idade, inferior a 20% por tentativa. Portanto, é muito importante o casal entender que o tratamento de reprodução assistida na maior parte das vezes, vai exigir a repetição do processo para a obtenção da gravidez. Não existe limite de tentativas. O importante é sempre analisar o ciclo de tratamento prévio, e sempre propor a melhor estratégia para o casal. Isso significa, em alguns casos, ter que parar. Não existe limite de idade. Os parâmetros que nós utilizamos de prognóstico em relação ä reserva ovariana da paciente são a dosagem no sangue do hormônio FSH; a contagem de folículos pré-antrais nos ovários, por ultra-sonografia endovaginal; e a dosagem do hormônio anti-mulleriano (AMH)


6-      Uma mulher acima dos 44 anos recebendo doação de óvulos, em caso de engravidar quais seriam os cuidados e riscos a serem tomados ?

1    Os cuidados acima dos 40 anos são devido a idade, não devido ser de óvulos doados.
Para a mulher, a idade avançada está associada ao aumento na incidência de diabete gestacional, hipertensão específica da gravidez, abortamentos, prematuridade e distócia funcional, quando o trabalho de parto não evolui na velocidade esperada. Para o bebê, os riscos estão associados a alterações cromossômicas numéricas ou estruturais, como a síndrome de Down”
E seus cuidados são vários tendo em vista as complicações que a gestação de uma mãe com idade mais avançada pode ter, o acompanhamento durante o pré-natal deve ser muito mais intenso. As consultas são mais constantes, e os exames, mais específicos para esse grupo.



7-      Teria algum problema em receber doação de óvulos de uma parente de primeiro grau? 

1.       No  Brasil, é proibido doação de óvulos entre primeiro grau, ou entre parentes.

O QUE É VITRIFICAÇÃO?

Vitrificação: o que é?

A vitrificação de óvulos ou de embriões: 

É um processo de congelamento em que 
os óvulos são tratados com substâncias crioprotetoras e submergidos em  

nitrogênio em nitrogênio líquido a uma temperatura de -196C.                                    


A vantagem da técnica da vitrificação é que, dada a sua alta velocidade de refrigeração, se evita a  formação de cristais de gelo, os quais podem danificar o óvulo ou embrião ao  lesionar as estruturas celulares.

Técnica muito segura e eficaz.



Vantagens que oferecem a vitrificação de óvulos.

- a vitrificação de óvulos ou embriões é hoje em dia a opção mais viável para 


preservação de fertilidade em mulheres que vão receber tratamento 


quimioterápico ou radioterápico.


-Postergar a maternidade 


- Criação de banco de óvulos




Vantagens que oferecem a vitrificação de embriões.



* Altos níveis de estradiol ao final da estimulação ovariana, com risco de 


Síndrome de Hiperestimulação Ovariana, que pode se perpetuar se a paciente 


engravidar no mesmo ciclo;


* Níveis de progesterona acima de 1,6 ng/mL no final da estimulação ovariana, 


que pode representar luteinização precoce, com queda da taxa de implantação do


 embrião no endométrio (alteração da janela de implantação);


* Necessidade de estudo do endométrio após a FIV (fertilização in vitro)


* Embriões excedentes após transferência a fresco.




A pesquisa realizada sobre os 5 anos de utilização da vitrificação de óvulos em preservação da fertilidade por razões médicas e sociais, apresenta as expectativas reais das mulheres que após superar o câncer podem ter filhos utilizando seus próprios óvulos vitrificados. 
Fato que tem aumentado a colaboração interdisciplinar entre os especialistas em reprodução humana e oncologistas na orientação dos pacientes e nos casos onde as pacientes desejam preservar sua fertilidade, conscientes dos efeitos nocivos do tratamento de quimioterapia que afeta mulheres e também homens. 


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O primeiro bebê de fertilização in vitro (FIV),

O primeiro bebê de fertilização in vitro (FIV), 
que recebeu o nome de Louise Brown,
nasceu em 25 de julho de 1978 às 23h47 com 2,608 kg no Oldham General Hospital, em Oldham, Inglaterra, através de uma cesariana. 
Isso só foi possível depois de pesquisas realizadas desde 1966 pelo Dr. Patrick Steptoe, ginecologista do Hospital Geralde Oldham, e pelo Dr. Robert Edwards, um fisiologista da Universidade de Cambridge. 
A FIV é a mais avançada das técnicas de reprodução assistida e a que produz as melhores taxas de sucesso, quando comparada às técnicas de baixa e média complexidade, como o coito programado e a inseminação intrauterina. 
Para se realizar este procedimento, a mulher deve receber diferentes tipos de medicamentos para estimulação ovariana, geralmente com maiores doses do que na baixa e média complexidade, para se obter um maior número de oócitos recrutados. 
Os folículos também têm seu crescimento acompanhado por dosagens hormonais e pela ultrassonografia até que atinjam um diâmetro aproximado de 18 mm, e o endométrio, uma espessura superior a 7 mm. 
Quando isso ocorre, a paciente recebe uma última medicação (hCG), que termina o amadurecimento dos óvulos, que são aspirados (ou coletados) ao redor de 35 horas depois, por meio de uma agulha conectada ao transdutor do ultrassom transvaginal. 
Em seguida, os óvulos são encaminhados ao laboratório que está acoplado à sala de coleta e submetidos ao processo de fertilização, 
que poderá ser pela FIV clássica (quando se coloca os espermatozoides em contato com os óvulos e a fecundação ocorre naturalmente) ou pela ICSI (Intracytoplasmic Sperm Injection ou Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide), que consiste na injeção de um espermatozoide dentro do óvulo.

 Os embriões são desenvolvidos e acompanhados no laboratório, sendo então transferidos ao útero. A chance de sucesso desta técnica pode chegar a até 60% em condições favoráveis e em pacientes com menos de 35 anos.

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Dra. Simone de Moraes.

Mantenha-se saudável!

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Alimente-se bem, beba bastante água, mantenha um peso saudável, e, para fumantes (tanto mulheres, quanto homens) é uma boa hora para decidir parar. O cigarro prejudica a fertilidade tanto do homem quanto da mulher, além de todos os malefícios conhecidos.  Fontes: http://anunes.e-familyblog.com/note/41532/
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