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Dra. Simone de Moraes.
Embriologista.


"As principais técnicas utilizadas atualmente para a Reprodução Humana Assistida são:
 • Inseminação intra-uterina.
 • Indução de ovulação.
 • Fertilização “in vitro”.
 • ICSI

 Inseminação Intra-Uterina

  O objetivo da inseminação é de depositar os espermatozóides vivos, após um processo de melhoramento (preparados) dentro do útero geralmente 36 horas após a ovulação (aplicação do hCG, que é uma medicação utilizada pela mulher para que se obtenha um maior número de óvulos) por meio de um cateter flexível.
  A ovulação é controlada com exames de ultra-som para que se possa determinar o momento preciso da realização do procedimento.
  Para realizar a inseminação é necessário que a mulher possua pelo menos uma trompa saudável.
  Os casais que se beneficiam desta técnica são os que apresentam alterações no muco cervical, em casos de distúrbios da ovulação, na causas da existência de endometriose leve sem obstrução das trompas. No entanto a principal indicação desta técnica é nos casos de infertilidade de causa indeterminada. Na realidade, esta técnica de introdução do sêmen logo após a ovulação estimulada por hormônios tem demonstrado ser eficaz em muitos casos. Para que esta técnica tenha resultado é imprescindível que as trompas estejam desobstruídas e que a quantidade e a qualidade dos espermatozóides sejam razoáveis. Assim a inseminação depende muito da integridade funcional do genital feminino para ter um maior número de sucesso.
 
 Indução da ovulação

 Fertilização "in vitro"

  É realizada na 35ª hora da aplicação do hCG, uma punção com ultra-som transvaginal com auxilio de anestesia para captura dos óvulos. Esses são levados ao laboratório e inseminados in vitro com os espermatozóides previamente preparados, com ou sem a utilização de injeção dos espermatozóides nos óvulos (ICSI). Após 3 a 5 dias, os embriões são colocados dentro do útero por meio de um cateter flexível.
 

 ICSI

  A técnica de micromanipulação, desenvolvida há poucos anos, revolucionou o tratamento dos casais em que o homem apresenta alterações severas no esperma ou a mulher, com defeitos no óvulo que não permitam a fertilização pelo espermatozóide.
  Através de microscópios especiais e micromanipuladores, um único espermatozóide é injetado dentro de um óvulo através de uma agulha cerca de sete vezes mais fina do que um fio de cabelo (ICSI).
 
  Esta técnica é usada não apenas para aqueles homens com baixo número ou qualidade dos espermatozóides, mas também para aqueles que não possuem nenhum espermatozóide no sêmen, ou para aqueles que são vasectonizados.
  Nestes casos, o espermatozóide é recuperado do epidídimo (um canal logo após a saída do testículo) ou mesmo do testículo através de uma biópsia.
  Caso o óvulo seja fertilizado, o embrião formado é transferido para dentro do útero. O processo de estimulação da ovulação e captação dos óvulos é feito de maneira semelhante ao da fertilização "in vitro". "




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