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Varizes nos testículos!



http://saudeweb.com.br/voce-informa/varizes-nos-testiculos-causa-de-infertilidade-que-pode-ser-tratada-com-cirurgia/

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Cresce o número de bebês por fertilização in vitro nos EUA.

Cresce o número de bebês por fertilização in vitro nos EUA

O relatório anual da Sociedade para Tecnologia de Reprodução Assistida (SART), uma organização que reúne mais de 379 clínicas dos EUA, informou que em 2012, contabilizou 165.172 procedimentos que envolveram a fertilização in vitro (FIV), com óvulo da própria mãe ou de doadora o em laboratório. Isto resultou no nascimento de 61.740 bebês. Isto significa que nasceu mais bebês de proveta em 2012 do que nunca, e que isto se constitui na maior percentagem do total de nascimentos do que em qualquer momento desde que a tecnologia foi introduzida na década de 1980, ou seja, foram cerca de 2.000 bebês a mais do que em 2011. 

No Estados Unidos, estima se que existem mais de 3,9 milhões de bebês nascidos e que os nascidos em 2012 por FIV representam r pouco mais de 1,5 por cento do total. Este percentual de crescimento reflete, em parte, o aumento da idade média em que as mulheres dão à luz pela primeira vez, já que problemas de fertilidade são mais comuns com o avançar da idade. Isto significa que a primeira gestação que tinha como idade media 21,4 anos em 1970, passou para 26 anos em 2012. 


Os dados anteriores de SART mostrou que a porcentagem de tentativas que resultam em nascimentos vivos é 10 vezes maior em mulheres com menos de 35 do que em mulheres com mais de 42. E nas mulheres com mais idade, menos da metade das gestações de FIV resultar em um parto com o bebê vivo.
Embora o aumento do número de bebês de proveta sugere que a tecnologia tornou-se a principal opção, os críticos da fertilização in vitro apontam que os números, particularmente as taxas de sucesso, escondem grandes disparidades.
"É importante que as pessoas entendam que as mulheres com mais de 35 têm o maior percentual de falhas", disse Miriam Zoll, autora do livro publicado em 2013 "Cracked Open: Liberty, Fertility and the Pursuit of High Tech Babies.""
Acrescentou Zoll “ desde 1978, quando nasceu o primeiro bebê de proveta, os médicos veem buscando novas maneiras e tecnologias para diminuir as falhas do tratamento. Eles foram muito criticados por aumentar as chances de gravidez, quando utilizaram a transferência de vários embriões o que por vezes resultou em nascimentos múltiplos, riscos para os bebês e para as mães. Um dado interessante neste relatório foi que as clinicas transferiram menos embriões nos ciclos de 2012 em comparação com 2011, e como resultado o numero de nascimentos múltiplos caiu.


Fonte: Reuters 17/2/2014


Mudança em estilo de vida pode prevenir aborto natural, diz pesquisa.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/02/140219_aborto_natural_estilo_de_vida_lgb.shtml

Mais de um quarto dos abortos espontâneos ocorridos pela
 primeira vez poderia ser prevenido por uma combinação de 
mudanças no estilo de vida, sugere uma pesquisa realizada 
na Dinamarca.

Os cientistas da Universidade de Copenhague, na Dinamarca,
 constataram que mulheres a partir de 30 anos que 
consumiam álcool com frequência e trabalhavam à noite 
durante a gravidez tinham maiores chances de sofrer abortos 
espontâneos.

O estudo, que analisou 91.247 mulheres, disse ainda que levantar mais de 20 kg por dia durante a gestação e estar abaixo ou acima do peso ideal também aumenta o risco de aborto espontâneo.
O aborto espontâneo atinge milhares de mulheres ao redor do mundo. No Brasil, estima-se que uma a cada dez grávidas perca o bebê nos primeiros meses de gravidez.

Prevenção

Os pesquisadores concluíram que somente uma redução dos fatores de risco poderia prevenir os abortos espontâneos.
O estudo foi publicado na revista científica International Journal of Obstetrics and Gynaecology.
"A principal mensagem de nossa pesquisa é que os abortos naturais podem ser prevenidos", diz Anne-Marie Nybo Andersen, pesquisadora-sênior da Universidade de Copenhague.
Segundo ela, a pesquisa mostra a relativa importância do estilo de vida na incidência de aborto natural, em detrimento de fatores específicos, como a ingestão de determinados medicamentos.
Andersen afirma que, como as descobertas vieram da análise de uma população, elas podem ser aproveitadas por grupos diversos – desde casais a pessoas responsáveis por políticas de maternidade, regulações trabalhistas e apoio a gravidez precoce.
"Todo mundo, jovens homens e mulheres, assim como aqueles que têm responsabilidades políticas, devem ter em mente que a gravidez acima dos 30 anos implica um risco elevado de aborto natural", acrescenta.

Recomendação médica

O estudo analisou gravidezes ocorridas na Dinamarca entre 1996 e 2002. Os pesquisadores constataram que 3,5% das mulheres sofreram aborto espontâneo.
Os pesquisadores analisaram possíveis conexões entre os abortos naturais e o estilo de vida das grávidas ao coletar dados por meio de entrevistas telefônicas feitas pelo computador.
"Esse estudo é muito interessante em termos de abrangência da população", afirmou Caroline Overton, porta-voz da Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, associação britânica que reúne profissionais da ginecologia e obstetrícia.
Segundo ela, mulheres que queiram engravidar devem ter uma dieta balanceada, assegurar que não estão "muito magras" ou "com sobrepeso", parar de fumar e pedirem a seus parceiros para fazerem o mesmo.

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EXAMES PARA HOMENS

EXAMES PRA HOMENS.
Consultas ou outros exames especializados e de avaliação devem ser realizados sempre que houver alguma hipótese de um fator masculino ligado à infertilidade. A avaliação laboratorial de rotina do fator masculino pode ser feita com os seguintes exames:

Análise seminal
Conhecido como Espermograma, é o exame inicial que deve ser realizado para avaliação do fator masculino. Classicamente são realizadas duas coletas e o homem deve estar em abstinência sexual de ao menos 2 ou 3 dias. Trata-se de uma análise morfológica do sêmen e não deve ser considerado como um teste de fertilidade masculina, já que homens inférteis podem apresentar espermogramas normais, assim como homens com espermogramas "alterados" frequentemente são pais, sem maiores dificuldades.

Exames de Sangue
Incluindo os seguintes testes:
Sorologia para Hepatite B e C;
Sorologia para Sífilis;
Sorologias para HIV 1 e 2 e HTLV 1 e 2.



PROSSIGA !



Pessoal meu trabalho de Personal Embriologista:
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EXAMES PRA MULHERES.
Exames de sangue (devem ser colhidos entre o 1º e 5º dias do ciclo menstrual)
Hormônio folículo estimulante (FSH);
Estradiol;
Prolactina;
Hormônio estimulador da tireoide (TSH);
Glicemia de jejum;
Hemograma;
Sorologia para Hepatite B;
Sorologia para Hepatite C;
Sorologia para Sífilis;
Anticorpo HTLV 1 e 2;
Anticorpos HIV 1 e 2;
Sorologia para Rubéola e Toxoplasmose;
Tipagem sanguínea.
Esses exames têm como objetivo avaliar o status hormonal das pacientes que necessitam passar pelas diferentes técnicas de reprodução assistida. Além disso, exames gerais - como glicemia e hemograma – e os que avaliam algumas doenças infecto-contagoiosas também são importantes.

Histerossalpingografia (HSG)
Trata-se de um exame radiológico que utiliza um líquido especial injetado através do colo uterino, com objetivo de se visualizar e avaliar o interior do útero e a permeabilidade das tubas. Este procedimento é realizado geralmente entre o 6º e 11º dias do ciclo menstrual.

Ultrassonografia pélvica e transvaginal (USGTV)
Tem o objetivo de avaliar a pelve feminina, o que possibilita diagnosticar doenças ginecológicas que poderiam influenciar negativamente a fertilidade de um casal. Os problemas mais frequentemente diagnosticados são miomas e pólipos uterinos, cistos ovarianos e a endometriose.

Histeroscopia
É um procedimento diagnóstico que utiliza-se um histeroscópio (pequeno tubo com uma câmera acoplada) para visualizar pólipos e miomas na cavidade uterina, e, se encontrados, removê-los. Este procedimento é geralmente realizado entre o 6º e o 11º dias do ciclo menstrual. O objetivo da realização desse exame é a detalhada avaliação da cavidade uterina, onde miomas, pólipos ou processos infecciosos podem prejudicar a implantação embrionária.

Infertilidade Feminina e suas Causas.

Infertilidade Feminina e suas Causas
Durante muito tempo, difundiu-se o pensamento de que era a mulher a responsável pela geração dos filhos do casal. Logo, se o casal não tivesse filhos, o problema era da mulher. Naquela ocasião, essas conclusões eram validadas mais pelos conceitos sociais vigentes do que pela ciência. No entanto, em parte graças a esses pensamentos, ocorreu um estudo mais detalhado da fisiologia da reprodução feminina, de sorte que os muitos fatos ligados ao lado feminino da reprodução puderam ser melhor esclarecidos.

Nos dias atuais, muito embora seja conhecido que as causas de infertilidade são iguais entre o homem e a mulher, o estudo da fisiologia feminina, iniciado mais precocemente, deixou um legado em termos de diagnóstico e tratamento mais volumoso que os estudos masculinos.

De um modo geral, as causas de infertilidade conjugal ligadas ao fator feminino podem ser divididas em 4 grupos:

Causas ovarianas e ovulares
Causas tubárias e do canal endocervical
Causas ligadas à Fertilização (União do espermatozoide e do óvulo)
Causas ligadas à implantação do embrião (passagem do embrião da tuba para a cavidade uterina e penetração no endométrio)


1. Causas Ovarianas e Ovulares

2.Uma das doenças que cursa com falta de ovulação é a chamada síndrome dos ovários policísticos (ou síndrome da anovulação crônica) em que a paciente tem sangramento uterino irregular, em geral a cada 2 ou 3 meses, e o exame ultrassonográfico mostra a presença de inúmeros folículos ovarianos (bolsas de líquido que podem conter, cada uma, um óvulo) situados frequentemente na periferia dos ovário (veja na figura). Como essas pacientes podem ter aumento de hormônios masculinos (andrógenos), algumas vezes apresentam aumento de pelos e, mais raramente, queda de cabelos. Podem, ainda, apresentar obesidade e dificuldade do corpo em assimilar os hidratos de carbono (presentes em doces e alimentos farináceos: bolos, tortas, etc.), por insuficiência da ação da insulina.

Na insuficiência ovariana prematura (ou menopausa precoce), os ovários deixam de maturar os óvulos, de modo que cessa a ovulação. Em geral, as pacientes têm ausência de ciclo menstrual e sintomas semelhantes aos da menopausa (em especial, os fogachos ou ondas de calor). As causas da doença são múltiplas: radiação, quimioterapia, síndromes genéticas, infecções ovarianas, doenças autoimunes e outras.

A secreção, em excesso, de prolactina (hiperprolactinemia) altera os mecanismos de controle dos ovários e induz à falhas várias no ciclo menstrual, que podem culminar com a falta de ciclo menstrual e de ovulação. Da mesma forma, doenças que afetam a tireóide (especialmente o hipotireoidismo) possibilitam a produção de alterações semelhantes.

Outra causa muito importante na redução de óvulos é a idade da mulher. Com o envelhecimento, a mulher progressivamente produz óvulos em menor quantidade e de baixa qualidade. Esse processo basicamente se inicia aos 37 anos.



2. Causas tubárias e do canal endocervical

A obstrução tubária impede a captação e o transporte do óvulo, de forma que não há possibilidade de sua fertilização pelo espermatozoide. Eventualmente, as tubas se dilatam muito, o que é visível em exame especializado. São duas as principais causas dessa doença: a endometriose e as infecções pélvicas.

Na endometriose, fragmentos do endométrio penetram nas tubas (menstruação retrógrada) e produzem inflamação, que acaba por alterar a função da tuba, que é o transporte de gametas. Algumas vezes, a endometriose se estende aos ovários também, prejudicando a formação dos folículos. Há pacientes que têm uma forma mais grave de endometriose, que se inicia quando começam a menstruar: em geral, são pacientes mais jovens e, nesse caso, o risco para a fertilidade é maior devido ao potencial mais agressivo da doença.

Um sintoma muito típico dessa doença é a dor durante as relações sexuais e as cólicas menstruais muito fortes.

As infecções pélvicas, que, em muitos casos são assintomáticas, são causadas por microorganismos que podem migrar da vagina para o útero e tubas. Como a endometriose, produz inflamação cuja cura promove cicatrização que acaba por alterar o funcionamento das tubas Quanto maior a frequência de infecções ginecológicas, maior a chance de ocorrer comprometimento das tubas.


O muco cervical, secretado pela cérvice (colo do útero), deve ser penetrado pelo espermatozoide, em seu caminho para fertilizar o óvulo. Sua secreção depende de hormônios produzidos pelos folículos ovarianos (estradiol); logo, alterações da ovulação podem, indiretamente, dificultar a produção do muco. Outras condições que alteram a secreção desse muco e contribuem para a infertilidade: são as cauterizações do colo do útero e as cirurgias para câncer do colo.


3. Causas ligadas à Fertilização

A fertilização depende do vigor do espermatozoide e do óvulo. Em primeiro lugar, o espermatozoide deve perfurar a camada externa do óvulo e penetrar no interior dessa célula. Nessa ocasião, por meio de um processo que envolve os cromossomos dos dois gametas, forma-se o ovo ou zigoto que inicia uma divisão celular e formará, futuramente, o embrião. Se houver defeitos nos cromossomos ou nas outras estruturas que regulam a fusão dos dois gametas, não haverá fertilização. Quanto maior a idade do paciente (especialmente da mulher) maior a dificuldade para a fertilização. Da mesma forma, a exposição a fatores de risco (raios X, radiações, medicamentos tóxicos) podem dificultar ou impedi-la.



4. Causas ligadas à implantação do embrião

A implantação é a penetração do embrião na camada que reveste a cavidade uterina, chamada endométrio. Esse revestimento é preparado para receber o embrião formado após a ovulação e fertilização. Os hormônios femininos (estrógeno e progesterona) são responsáveis pela preparação do endométrio, durante o ciclo menstrual. Portanto, falhas hormonais podem produzir um endométrio inadequado para a implantação. As condições que reduzem a probabilidade de implantação são:

O desenvolvimento inadequado do endométrio: mesmo com os hormônios normais, ele pode reagir exageradamente e produzir uma condição não favorável para a gravidez: a hiperplasia. Algumas vezes, essa hiperplasia é localizada, formando um pólipo. Quando o endométrio não cresce ou cresce muito pouco, falamos em hipoplasia, também negativa para a implantação;
As infecções endometriais (endometrites), causadas por doenças sexualmente transmissíveis ou pela manipulação da cavidade endometrial (em curetagens, por exemplo).
As sinéquias uterinas: são como cicatrizes dentro da cavidade uterina, provenientes de infecções ou curetagens. Além de dificultarem a implantação, são causa de abortamento;
As malformações uterinas: embora algumas alterações desse tipo não impeçam completamente a gravidez, podem dificultar sua obtenção e causar abortamento (como o útero bi ou unicorno);
Os miomas: embora sejam mais ligados a processos de abortamento, acredita-se que, se grandes e localizados imediatamente abaixo da cavidade, invadindo-a, podem prejudicar também a implantação do embrião.



LINDO!


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QUE COISA MAIS SOBRENATURAL!

Maravilha!

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/12/131203_pilula_homem_fn.shtml


ZIGOTO...Lindo!

Aqui está um Zigoto em desenvolvimento embrionário, com sua divisão de mitose, formando a Mórula ( pois ela tem a forma de uma amora). 
Tudo muito rápido, perfeito, e maravilhoso!
Se for dentro da trompa de Falópio chega no útero em 5 dias e se transforma em Blastocisto, fixando (nidação) no endométrio do útero. 
Se for in vitro (FIV) no 3 dia de cultivo deste embrião, coloca-se no útero da mulher.



Após os 35 anos!


Se você mulher tem acima de 35 anos 
e não acha que está preparada para se engravidar


porque não tem esposo ou está trabalhando muito; 


então me procurem para marcar com especialista 
para fazer a retirada do ovócitos pra conservação, 
criopreservação.

Pois depois de 35 anos os ovócitos envelhecem muito rápido,
em pouco tempo é como se os ovócitos
tivessem uns 80 anos de idade.
Assim dificultam a divisão celular e fixação no útero.

Obs. a conservação se paga uma vez por ano no laboratório 


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