O primeiro bebê de fertilização in vitro (FIV),
que recebeu o nome de Louise Brown,
nasceu em 25 de julho de 1978 às 23h47 com 2,608 kg no Oldham General Hospital, em Oldham, Inglaterra, através de uma cesariana.
Isso só foi possível depois de pesquisas realizadas desde 1966 pelo Dr. Patrick Steptoe, ginecologista do Hospital Geralde Oldham, e pelo Dr. Robert Edwards, um fisiologista da Universidade de Cambridge.
A FIV é a mais avançada das técnicas de reprodução assistida e a que produz as melhores taxas de sucesso, quando comparada às técnicas de baixa e média complexidade, como o coito programado e a inseminação intrauterina.
Para se realizar este procedimento, a mulher deve receber diferentes tipos de medicamentos para estimulação ovariana, geralmente com maiores doses do que na baixa e média complexidade, para se obter um maior número de oócitos recrutados.
Os folículos também têm seu crescimento acompanhado por dosagens hormonais e pela ultrassonografia até que atinjam um diâmetro aproximado de 18 mm, e o endométrio, uma espessura superior a 7 mm.
Quando isso ocorre, a paciente recebe uma última medicação (hCG), que termina o amadurecimento dos óvulos, que são aspirados (ou coletados) ao redor de 35 horas depois, por meio de uma agulha conectada ao transdutor do ultrassom transvaginal.
Em seguida, os óvulos são encaminhados ao laboratório que está acoplado à sala de coleta e submetidos ao processo de fertilização,
que poderá ser pela FIV clássica (quando se coloca os espermatozoides em contato com os óvulos e a fecundação ocorre naturalmente) ou pela ICSI (Intracytoplasmic Sperm Injection ou Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide), que consiste na injeção de um espermatozoide dentro do óvulo.
Os embriões são desenvolvidos e acompanhados no laboratório, sendo então transferidos ao útero. A chance de sucesso desta técnica pode chegar a até 60% em condições favoráveis e em pacientes com menos de 35 anos.
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Dra. Simone de Moraes.
O primeiro bebê de fertilização in vitro (FIV),
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