REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA JÁ
Estimados pacientes, Portugal tem conseguido gerir 
de modo admirável a pandemia do COVID-19, 
que tanto alterou as nossas vidas. 
Mas é preciso perceber que essa gestão não é só de curto prazo,
 nós temos que aprender a conviver com a nova realidade,
 no mínimo, ao longo dos próximos meses.
É importante ter presente que o gradual e responsável
 resgate do nosso dia a dia não se dará nos moldes prévios
 a tudo isso que ocorreu: 
terá como condição básica a incorporação, à nossa rotina, 
de cuidados que nos permitam recuperar alguma liberdade 
de movimento para as nossas atividades prioritárias, 
mantendo a segurança individual e coletiva.
E as clínicas da Espanha  também estão abertas!
Espero ver todos nas clínicas ,
fazendo tratamento de REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA.
Obrigada.
GRAVIDEZ JÁ
PES-SAÚDE EM PORTUGAL
Todas as mulheres, desde 2016, 
podem ser mães com o 
acesso a tratamentos de  Medicina  Assistida (PMA) em Portugal.
Tal como para os casais heterossexuais o fundamental é
 garantir que as crianças possam crescer num ambiente familiar que lhes permita desenvolver as suas capacidades físicas, psicológicas e 
emocionais. 
Neste processo, é importante ter acesso a tratamentos de qualidade, adequados à sua situação e que a vão ajudar a concretizar um sonho. 
 Trabalhamos com uma equipa de médicos especialistas na área da PMA, com muitos anos de experiência, que se fazem acompanhar de enfermeiros, psicólogos e embriologistas, também com formação específica nesta área da saúde.
A inseminação artificial continuação. FERTILIDADE JÁ
A inseminação artificial realiza-se, geralmente, com sémen do casal e denomina-se inseminação artificial conjugal:
IAC.
Noutras situações, como seja a ausência total de 
espermatozóides (Azoospermia), ou no caso de mulheres sem parceiro masculino, pode realizar-se uma inseminação com sémen de dador: IAD.
Para realizar uma IAC é necessário que os valores 
mínimos de espermograma, especialmente o 
número de espermatozoides móveis (REM) 
recuperados após processamento da amostra de sémen, se encontrem dentro dos parâmetros de normalidade. 
Outros fatores a ter em consideração no momento 
de avaliar a adequabilidade da inseminação artificial 
ao caso clínico em estudo, são a idade da mulher e a 
existência ou não de tratamentos de fertilidade prévios.
Tanto a IAC como a IAD implicam um protocolo de estimulação
 ovárica que assegura o desenvolvimento correto dos folículos ováricos que contém os óvulos, o que permite coordenar o momento da ovulação com a inseminação com os espermatozoides. 
Para tal, é necessário que se administre uma medicação que consiste, principalmente, em hormonas injetáveis.
 As doses são baixas e a medicação é de fácil administração e geralmente subcutânea (como a insulina nos pacientes diabéticos). 
O crescimento dos folículos deve ser controlado periodicamente através de ecografia vaginal até que atinjam um tamanho adequado. 
Este processo de medicação e controlo ecográfico dura aproximadamente 10-12 dias. No momento certo define-se uma data para realizar a Inseminação e nesse dia o casal comparecerá no Centro. 
O processo da inseminação em si é relativamente simples e não é necessária qualquer intervenção especial, pelo que é realizada numa sala própria para o efeito e não em bloco operatório. Nesse mesmo dia será necessário obter uma amostra de sémen que será processada no laboratório de andrologia. Caso se trate de uma IAD, a IERA facultará o sémen do dador com as características especificas solicitadas (grupo sanguíneo, altura, cor de olhos...).
A amostra de sémen é preparada no laboratório de andrologia de forma a recuperar os espermatozoides mais aptos para a fecundação (REM), através de um processo que mimetiza o que ocorre fisiologicamente nas trompas. 
Depois de selecionados, os espermatozoides são colocados num cateter apropriado para a inseminação e que é introduzido através do colo do útero para depois se depositarem os espermatozoides o mais próximo possível das trompas. Este procedimento é indolor e não é necessário nem estar em jejum, nem realizar preparação especial.
 Depois da inseminação a paciente permanecerá alguns minutos em repouso e poderá ir para casa.  
A inseminação artificial tem uma probabilidade de êxito de aproximadamente 15-20% por tentativa.
 O número de inseminações a realizar depende de muitos fatores, no entanto, na IERA não recomendamos mais de 2-3 tentativas. 
Se não se consegue alcançar uma gravidez com IA, o mais aconselhável é tentar uma fertilização in vitro, tal como indicamos na “Rota do paciente”.  
Dra Simone de Moraes
+351 967 946 139
INSEMINAÇÃO - FERTILIDADE JÁ
Inseminação Artificial passo a passo:
Estimulação ovárica e indução da ovulação:
Este procedimento é necessário para aumentar as possibilidades de sucesso, uma vez que de forma natural a mulher só produz um folículo em cada ciclo menstrual.
 Além disso, é necessário que pelo menos uma das trompas seja permeável.
Esta fase dura cerca de 10-12 dias. 
Durante este período são realizadas 3 a 4 ecografias, e, quando necessário, é analisado o nível de estradiol no sangue para verificar que o crescimento e a evolução dos folículos se encontram dentro da normalidade. 
Quando estes atingirem a quantidade e tamanho adequados programa-se a inseminação artificial para cerca de 36 horas após a
 administração de uma injeção hCG que induz a maturação ovárica e a ovulação.
Preparação do sémen
A preparação do sémen na Inseminação Intrauterina 
consiste em selecionar e concentrar os espermatozoides com melhor mobilidade. 
Para isso, processam-se as amostras através de técnicas 
de capacitação ou preparação de sémen que permite eliminar espermatozoides mortos, imóveis ou lentos e otimizar a qualidade da amostra utilizada para a inseminação.
Nesta fase de preparação do esperma é efetuada a 
descongelação da respetiva amostra.
No caso dos casais heterossexuais as amostras de sémen dos
 companheiros podem ser utilizadas a fresco ou com recurso à congelação.
No caso das mulheres solteiras, casais de mulheres e 
sempre que necessário no caso dos casais heterossexuais, recorre-se a espermatozoides de dador.
Inseminação Artificial Intrauterina
A Inseminação Artificial Intrauterina realiza-se após a indução da ovulação. Primeiro coloca-se um espéculo, e depois introduz-se a 
cânula através do colo uterino, para ser introduzida a amostra de esperma no interior do útero.
A inseminação Artificial é uma das técnicas mais simples 
para tentar engravidar, dentro das opções que há em procriação medicamente assistida. 
Isto porque não requer sedação, nem sedação.
 É feita em consulta, sem necessidade de intervenção no bloco operatório. Mas nem sempre pode ser indicada. 
Depende de fatores como o estado das trompas de falopio,
 a idade da paciente, a qualidade do sémen no caso das mulheres com companheiro masculino. 
Este último não se aplica tanto às mulheres solteiras e 
casais de mulheres. 
Isto porque nestes casos o esperma utilizado é de dador, logo garantida a qual
idade seminal.    
FERTILIDADE JÁ .
Como é feita a Inseminação Artificial
1 - Primeiramente, o homem terá que coletar uma porção de sêmen em casa ou no laboratório por meio de masturbação. As amostras são selecionadas em laboratório, separando os espermatozoides de acordo com sua mobilidade e retirando células imaturas e restos celulares.
2 - O espermatozoide também pode ser obtido em um banco de sêmen, caso a doação seja necessária.
3 - A mulher poderá tomar medicamentos para indução da ovulação (utilizados no coito programado), que podem ser via oral ou via subcutânea através de injeções. Durante a estimulação, são realizadas ultrassonografias seriadas para acompanhamento do crescimento dos folículos (local onde se encontram os óvulos).
4 - Quando os folículos estão prontos, é administrado um medicamento que permite a liberação dos óvulos. No momento em que a mulher estiver ovulando, é marcada a colocação dos espermatozoides dentro do útero da mulher. Trata-se de um procedimento médico realizado em uma clínica de reprodução humana.
5 - O processo funciona de forma semelhante ao Papanicolau: é inserido um bico de pato na vagina da mulher e depois um cateter bem fino, por onde passam os espermatozoides. O posicionamento do cateter é feito usando um aparelho de ultrassonografia.
6. Exame de gravidez.
NÃO DESISTAM DE ENGRAVIDAREM
Não é caso único, isso acontece a milhares de casais em Portugal:
cerca de dois em cada dez casais tem dificuldades em conseguir engravidar em algum período da sua vida.
Mas os problemas de infertilidade e os respetivos tratamentos são cada vez mais conhecidos, o que faz com que mais casais procurem atempadamente
a ajuda médica necessária e consigam concretizar o desejo de ter filhos.
Dra Simone de Moraes 
Embriologista
+351   967 946 139  whaps
Criopreservação de óvulos - 2
PES-SAÚDE
Criopreservação de óvulos 
como forma de preservar a sua fertilidade é uma solução adequada:
Se está preocupada com o decréscimo de qualidade dos seus óvulos (está comprovado cientificamente que a qualidade ovocitária decresce a partir dos 35 anos);  
Se está a passar por uma situação de doença oncológica e precisa de proteger os seus óvulos dos tratamentos que poderão afetar o seu sistema reprodutor;  
Se sofre de alguma condição médica que afete diretamente a sua reserva ovárica e que possa afetar a sua fertilidade no futuro;
Se precisa de adiar a maternidade por motivos profissionais; 
Se emocionalmente não se sente preparada para engravidar;   
Se ainda não atingiu a estabilidade financeira ideal;
Se ainda não encontrou o parceiro/a ideal.   
Dra Simone de Moraes 
Embriologista
 +351 967 946 139  whaps  EUROPA
+55 351 967 946 139  whaps Brasil
EMAIL : mariasimonedemoraes@hotmail.com
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