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PGS (Rastreio de aneuploidias pré-implantação)

 PGS – PREIMPLANTATION GENETIC SCREENING (Rastreio de aneuploidias pré-implantação)

As aneuploidias são responsáveis pela maioria dos abortos espontâneos (nos casos em que as alterações são incompatíveis com a vida), podendo igualmente levar ao nascimento de crianças com deficiência ou atraso mental.

Entre as aneuploidias mais comuns contam-se o Síndroma de Down (trissomia 21), o síndroma de Edwards (trissomia 18) ou o síndroma de Patau (trissomia 13), mas podem surgir aneuploidias em qualquer cromossoma.
Algumas aneuploidias são identificáveis pela observação dos embriões ao microscópio ou no Embryoscope, mas namaioria dos casos estas só são possíveis de identificar através da realização de estudos genéticos diferenciados, como é o caso do PGS.
O risco para este tipo de alterações não é o mesmo em todos os casais, daí que estas técnicas estejam reservadas essencialmente para os seguintes casos:

a. História de falhas repetidas de implantação, isto é, insucessos em tentativas anteriores de fecundação in vitro – o Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA) autoriza a realização de PGS nos casos em que não se obteve gravidez em 3 tentativas anteriores (3 transferências de embriões);

b. Má qualidade embrionária recorrente;

c. História de abortos espontâneos (mais de 50% dos abortos espontâneos são causados por anomalias cromossómicas do feto) – o CNPMA autoriza o PGS em casos de casais que tenham uma história clínica de 2 ou mais abortos de causa desconhecida;
d. Idade materna avançada (mulheres com idade igual ou superior a 38 anos);

e. Casais com história de gravidez anterior com feto portador de aneuploidia (anomalia cromossómica de número ou anomalia estrutural desequilibrada);
f. Alguns casos de infertilidade devida a factor masculino grave, com aumento da proporção de espermatozóides com alterações genéticas.

O PGS só pode ser aplicado em situações para as quais exista uma indicação clínica nesse sentido, sendo legalmente proibida a aplicação desta técnica para a selecção de embriões por motivos não médicos.

A técnica consiste na realização de um tratamento de ICSI normal, no qual se obtêm embriões.
Dra Simone de Moraes.
+351 967 946 139


FIV . 1

 FIV


Na fecundação in vitro (tratamento de fertilidade muitas vezes como "fertilização in vitro" ou FIV) os ovócitos são recolhidos a partir dos ovários e fecundados com espermatozóides em meio laboratorial - fora do organismo da mulher. Uma vez obtidos, os embriões são transferidos para o útero da mulher para que se implantem e dêem origem a uma gravidez.

A fecundação in Vitro é indicada principalmente em casos de infertilidade inexplicada ou de obstrução ou ausência de trompas. Nos casos em que exista factor masculino ou em casos de idade mais avançada da mulher (acima dos 35 anos), poderá ser aconselhada a realizar uma ICSI no lugar da FIV tradicional
Fases do Tratamento

1. Controlo e estimulação dos ovários

Após a primeira consulta, e de acordo com as indicações médicas, a mulher inicia o tratamento com medicamentos indutores da ovulação. Estes medicamentos, administrados por via injectável, vão estimular os ovários a produzir mais ovócitos (óvulos) que o habitual.
Normalmente, em cada ciclo menstrual liberta-se apenas um óvulo: para a Fecundação InVitro, é desejável obter-se mais do que um óvulo pelo que é necessário estimular os ovários de forma a se obterem vários óvulos maduros. Através da realização periódica de ecografias e análises ao sangue - para determinar os níveis de algumas hormonas associadas ao processo de amadurecimento dos óvulos - a equipa médica vai controlando o desenvolvimento dos ovócitos.
Assim que verifique que os folículos (pequeno elemento em forma de saco no qual o óvulo é armazenado até a sua maturação e libertação) já estão suficientemente desenvolvidos e contêm no seu interior um ovócito maduro, é administrada uma injecção de outra hormona (gonadotropina coriónica humana – hCG) que tem como função provocar a libertação dos ovócitos a partir dos ovários.

A punção (operação de recolha dos ovócitos a partir dos ovários) deverá ser realizada 35 a 36 horas após a administração da hCG, sendo por isso muito importante que sejam respeitadas as horas indicadas pelo ginecologista para administração das várias injecções de forma.
De outra forma, todo o processo de tratamento poderá ser posto em causa.


ICSI CONTINUAÇÃO

 O que é ICSI?

A Microinjecção Intracitoplasmática de Espermatozoides ou ICSI (do inglês Intra Cytoplasmic Sperm Injection) consiste na injecção de um único espermatozóide no interior de um ovócito, originando assim um embrião.

Os ovócitos são recolhidos a partir dos ovários e fecundados com espermatozóides em meio laboratorial - fora do organismo da mulher. A ICSI é geralmente indicada em casos de oligozoospermia grave (homens com um número muito baixo de espermatozóides) ou de ausência de fecundação em tentativas de FIV convencional.

Para realizar uma ICSI é necessário apenas um espermatozóide por óvulo, enquanto que na FIV clássica são necessários entre 50.000 e 100.000 espermatozóides.

Uma vez obtidos, os embriões são transferidos para o útero da mulher para que se implantem e dêem origem a uma gravidez.

Dra Simone de Moraes
+351 967 946 139



ICSI

 ICSI (CONTINUAÇÃO)

Existe indicação para ICSI nos seguintes casos:
Oligozoospermia grave (homens com um número muito baixo de espermatozóides)
Concentrações elevadas de anticorpos anti-espermatozóide Ausência de fecundação em tentativas de FIV convencional Congelação de esperma em doentes com cancro em remissão Distúrbios da ejaculação (ejaculação retrógrada) Ausência congénita ou obstrução dos canais deferentes (que ligam os testículos ao pénis) Homens que fizeram vasectomia
A ICSI é também particularmente útil nas situações em que os espermatozoides, por qualquer razão, não conseguem penetrar nos ovócitos e nos casos em que os espermatozóides têm formas anormais. Nos casos de mulheres com reserva ovárica diminuída (em que o número de ovócitos obtidos é igual ou inferior a quatro) poderá igualmente ser preferível a realização de ICSI em vez da FIV tradicional, pois o risco de uma eventual falha de fecundação em FIV poderia colocar em causa todo o tratamento.
A ICSI também pode ser utilizada nos casos em que é necessário recorrer a esperma ou ovócitos de dadores.

Dra Simone de Moraes
Embriologista




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No momento da ovulação, o sêmen é coletado,
preparado e transferido para o interior do útero,
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formando assim um embrião.
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alterações leves no sêmen e distúrbios de ovulação,
como no caso da síndrome dos ovários policísticos.
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